Não conseguimos tudo o que queremos e tentamos em todas as áreas, e, assim, a representação gráfica da diferença entre a quantidade de tentativas versus a de sucessos efetivos faz o formato do famoso funil:
O Tinder, em essência, é uma automação de marketing pessoal que gera leads (oportunidades) de topo de funil com uma certa regularidade, dependendo do material persuasivo que colocamos na nossa “landing page” (o perfil). Cabe a nós tratar os leads gerados, conduzí-los ao longo do funil, matar suas objeções com maestria e fechar “vendas”, que, neste caso, são as conjunções carnais. Após as vendas, devemos encantar as clientes, a fim de termos advogadas da nossa marca. Caso falhemos neste intento, teremos detratoras de marca, mas isso é outro assunto.
Como em qualquer mercado, a concorrência está a um clique de distância e precisamos analisar nossas forças e fraquezas, levantar diferenciais competitivos e expor os pontos fortes da melhor maneira na nossa comunicação.
Analisando este cenário, percebi uma saturação de selfies de duck face, barrigas de tanquinho e exibições de carros e viagens, a fim de aliciar o sexo feminino.
Uma dada hora resolvi fugir do padrão e fiz esta apresentação de slides, que gerou um aumento na taxa de conversão de topo de funil na ordem de 600%, se tornando uma verdadeira máquina de vendas que gerava dividendos passivos:
Nestas singelas imagens temos aplicação de design, estratégias de marketing, integração de funil (começava no Tinder e ia pro Zapzap, que era o meio do funil), fotografia, tratamento de imagens e copywriting (escrita persuasiva). Aliás, testes A/B foram realizados até chegar a esta versão final, que convertia mais.
@luairaparaizo não me deixa mentir, pois foi um dos leads gerados por esta máquina, mas que se tornou um grande projeto continuado e de dedicação exclusiva! 😁❤️🌹 #mimama